Você já deve ter ouvido que não há milagres para acumular dinheiro durante a passagem de nossas vidas.
Depois de ralar muito só há uma forma de acumular fortuna ou um bom volume de dinheiro que garanta um mínimo de conforto na velhice - a poupança. É ela que nos proverá com a renda da época em que gozávamos de grande vitalidade, quando nosso corpo e mente já não puderem mais trabalhar.
Culturalmente o brasileiro faz pouca poupança e acaba por depender quase que exclusivamente do salário mínimo ou de familiares próximos que o auxiliam a sobreviver. Isso é a estatística.
Provavelmente isso jamas ocorrerá com você, pois, só o fato de estar lendo este blog já indica uma posição econômica muito diferente da realidade do país, mas, se você é daqueles que tem dificuldade de guardar dinheiro ou mesmo pretende ter sua economia administrada por empresas especializadas e que inclusive facultarão a conversão de sua poupança em rendas mensais, a previdência complementar é um ótimo negócio.
Quando pensamos em previdência lembramos do INSS e logo desanimamos, mas, a previdência complementar que é particular e administrada por grandes grupos financeiros pode ser um grande aliado na hora de economizar.
Aqui o objetivo é falar de uma previdência voltada para nossos filhos, sobrinhos, filhos de criação, enfim, pensando em juntar dinheiro para alguém que amamos desde seu nascimento e que queremos o melhor para seu futuro.
As seguradoras desenvolveram produtos especiais para as crianças e quanto antes começarmos a fazer a poupança para elas melhor, pois, a alma do negócio em previdência é o juro composto e ele é um grande aliado do tempo, pois, pequenas quantias mensais por longo período geram verdadeiras fortunas.
Geralmente o objetivo da previdência infantil é o de financiar os estudos superiores, cursos de especialização, intercâmbios, aberturas de negócios, entre outras coisas que a poupança poderá proporcionar, assim, você poderá fazer uma previdência infantil a partir de R$ 50,00 ou R$ 100,00 mensais e se ao término do prazo escolhido, como por exemplo, 18 anos, o titular do capital acumulado quiser continuar contribuindo para sua aposentadoria, por exemplo, já terá 18 anos de contribuição e se quiser poderá se aposentar muito mais cedo.
Tudo é possível quando existe um planejamento desde cedo. Pense nisso! Faça sua previdência e também para seus filhos.
Se desejar um estudo personalizado fale comigo.
Previdência Empresarial
Toda empresa deve estar preocupada com a satisfação de seus colaboradores, pois, dela depende o seu sucesso (o da empresa claro).
Alcançar o equilíbrio entre o bem-estar do funcionário e os polpudos lucros perseguidos pela empresa não é tarefa nada fácil, seja para o RH, seja para o proprietário do negócio.
Se fizermos uma analogia à pirâmide de Maslow, poderíamos dizer que alcançar a satisfação pessoal hoje significa termos um ambiente de trabalho que 'maximize' o potencial das pessoas e não as leve ao esgotamento físico e mental, dar condições e fomentar o equilíbrio entre o labor e descanso social e familiar.
Hoje ter um ambiente de trabalho agradável, salário compatível com a função, vale alimentação, vale transporte, seguro de vida e saúde, por exemplo, correspondem às necessidades fisiológicas dos trabalhadores, notadamente daqueles mais estudados e competentes.
Falar em previdência é antever o futuro, é ter um senso extraordinário de preocupação com seus colaboradores.
Não podemos deixar de viver o presente, mas, incentivar os colabores para manterem sua dignidade ou quem sabe até desfrutarem a maior idade em grande estilo passa pela educação financeira, e, não há nada melhor hoje do que o incentivo à previdência complementar.
O plano de previdência empresarial tem os seguintes benefícios: 1) para empresa: a) demonstrar sua responsabilidade social, haja vista que grande parte da população depende de parentes ou planos do governo para sobreviver; b) demonstrar sua preocupação com o futuro das pessoas que suaram a camisa para manter e engrandecer a empresa; c) reter as pessoas mais talentosas através de incrementos no conjunto salarial feito por aportes na previdência complementar do colaborador; 2) para o colaborador: a) estimular o acúmulo de riqueza; b) dar dignidade, pois, possibilita uma aposentadoria digna para manter na velhice a qualidade de vida que teve no período produtivo. Geralmente a contratação de um plano empresarial, seja ele instituidor ou averbador, é mais vantajoso do que a contratação de um plano individual.
Existem dezenas de variáveis, como tábua atuarial, taxa de administração financeira, carregamento, regime tributário, tipo de plano, regras de saída, etc que tornam um plano de previdência melhor que o outro, e neste ponto, é indispensável a contratação de um corretor de seguros que conheça o assunto e possa lhe ajudar a decidir sobre o que contratar.
No mundo de hoje onde tudo é para ontem, onde prevalece o imediatismo, é função dos gestores incentivar e valorizar atitudes de longo prazo como a de fazer uma previdência complementar.
Alcançar o equilíbrio entre o bem-estar do funcionário e os polpudos lucros perseguidos pela empresa não é tarefa nada fácil, seja para o RH, seja para o proprietário do negócio.
Se fizermos uma analogia à pirâmide de Maslow, poderíamos dizer que alcançar a satisfação pessoal hoje significa termos um ambiente de trabalho que 'maximize' o potencial das pessoas e não as leve ao esgotamento físico e mental, dar condições e fomentar o equilíbrio entre o labor e descanso social e familiar.
Hoje ter um ambiente de trabalho agradável, salário compatível com a função, vale alimentação, vale transporte, seguro de vida e saúde, por exemplo, correspondem às necessidades fisiológicas dos trabalhadores, notadamente daqueles mais estudados e competentes.
Falar em previdência é antever o futuro, é ter um senso extraordinário de preocupação com seus colaboradores.
Não podemos deixar de viver o presente, mas, incentivar os colabores para manterem sua dignidade ou quem sabe até desfrutarem a maior idade em grande estilo passa pela educação financeira, e, não há nada melhor hoje do que o incentivo à previdência complementar.
O plano de previdência empresarial tem os seguintes benefícios: 1) para empresa: a) demonstrar sua responsabilidade social, haja vista que grande parte da população depende de parentes ou planos do governo para sobreviver; b) demonstrar sua preocupação com o futuro das pessoas que suaram a camisa para manter e engrandecer a empresa; c) reter as pessoas mais talentosas através de incrementos no conjunto salarial feito por aportes na previdência complementar do colaborador; 2) para o colaborador: a) estimular o acúmulo de riqueza; b) dar dignidade, pois, possibilita uma aposentadoria digna para manter na velhice a qualidade de vida que teve no período produtivo. Geralmente a contratação de um plano empresarial, seja ele instituidor ou averbador, é mais vantajoso do que a contratação de um plano individual.
Existem dezenas de variáveis, como tábua atuarial, taxa de administração financeira, carregamento, regime tributário, tipo de plano, regras de saída, etc que tornam um plano de previdência melhor que o outro, e neste ponto, é indispensável a contratação de um corretor de seguros que conheça o assunto e possa lhe ajudar a decidir sobre o que contratar.
No mundo de hoje onde tudo é para ontem, onde prevalece o imediatismo, é função dos gestores incentivar e valorizar atitudes de longo prazo como a de fazer uma previdência complementar.
O perfil de condutores - Seguro Automóvel
O perfil de condutores é criticado por quase todos os segurados e muitos corretores de seguro, não obstante, a prática se consolidou no mercado segurador como instrumento de aferição detalhado do risco.
Separados em classes os segurados são literalmente taxados por sua condição de vida, assim, sob o ponto de vista técnico não há muitas elucubrações a serem feitas, mas, sob o ponto de vista principiológico poderíamos até dizer que a prática atual fere de morte o princípio da igualdade, por exemplo.
Todos são iguais perante a lei, não merecendo tratamento distintivo é o que afirma nossa Constituição, mas, em seguro de automóvel homens e mulheres não tem direitos a prêmios iguais, jovens e idosos também não. Há ainda a divisão entre o grupo dos solteiros, dos casados/conviventes e dos separados/viúvos, entre outras novidades.
O que pode parecer uma crítica é na verdade apenas uma constatação, porque, você já havia se perguntado sobre esta diferenciação? Possivelmente não. Primeiro porque se eu ganho desconto no meu seguro o outro é que se dane, não é assim? Segundo porque é tolerável que a mulher seja beneficiada por conduzir seu veículo cautelosamente, não é verdade?
Você acredita que toda mulher é assim? Que todo idoso é assim? Claro que não, mas, contra os números do poder econômico não há defesa. É a estatística aplicada em favor de alguns.
Sendo certo ou errado a existência de perfil não é o mote da prosa, o motivo de escrever aqui é para alertar você, meu amigo leitor, de que enquanto existir o perfil de condutores nas apólices de seguro brasileiras, não vá inventar estórias para economizar alguns vinténs, pois, eles lhe custarão muito caro em um sinistro.
Minha dica é: leia sua proposta e confira atentamente os dados nela inscritos, e na dúvida, peça por escrito os esclarecimentos à seguradora através de seu corretor.
Separados em classes os segurados são literalmente taxados por sua condição de vida, assim, sob o ponto de vista técnico não há muitas elucubrações a serem feitas, mas, sob o ponto de vista principiológico poderíamos até dizer que a prática atual fere de morte o princípio da igualdade, por exemplo.
Todos são iguais perante a lei, não merecendo tratamento distintivo é o que afirma nossa Constituição, mas, em seguro de automóvel homens e mulheres não tem direitos a prêmios iguais, jovens e idosos também não. Há ainda a divisão entre o grupo dos solteiros, dos casados/conviventes e dos separados/viúvos, entre outras novidades.
O que pode parecer uma crítica é na verdade apenas uma constatação, porque, você já havia se perguntado sobre esta diferenciação? Possivelmente não. Primeiro porque se eu ganho desconto no meu seguro o outro é que se dane, não é assim? Segundo porque é tolerável que a mulher seja beneficiada por conduzir seu veículo cautelosamente, não é verdade?
Você acredita que toda mulher é assim? Que todo idoso é assim? Claro que não, mas, contra os números do poder econômico não há defesa. É a estatística aplicada em favor de alguns.
Sendo certo ou errado a existência de perfil não é o mote da prosa, o motivo de escrever aqui é para alertar você, meu amigo leitor, de que enquanto existir o perfil de condutores nas apólices de seguro brasileiras, não vá inventar estórias para economizar alguns vinténs, pois, eles lhe custarão muito caro em um sinistro.
Minha dica é: leia sua proposta e confira atentamente os dados nela inscritos, e na dúvida, peça por escrito os esclarecimentos à seguradora através de seu corretor.
Endossando a apólice - seja prudente
Bem, hoje resolvi falar de um assunto muito importante, a alteração do risco.
Quando contratamos um seguro apresentamos à seguradora todas as informações que possam influenciar o cálculo do seguro, ou seja, qual é a exposição que a seguradora terá com a assunção daquele risco, assim, nada mais justo que a seguradora seja informada durante a vigência do contrato de qualquer alteração, não é verdade?
Todo contrato tem sua regra e essa deve ser respeitada no contrato de seguro para não sermos surpreendidos na ocorrência de um sinistro com a conhecida falta de indenização.
Por exemplo, se contratamos um seguro de automóvel e durante a vigência resolvemos modificar a suspensão do veículo devemos informar a seguradora para saber se ela aceitará continuar segurando o veículo (em geral não aceita). Se mudamos de residência, passando de um bairro nobre para um baixo menos abastado e inclusive saímos de uma casa de alvenaria para morar em uma casa mista igualmente estamos agravando o risco de sinistro suportado inicialmente pela seguradora, seja de roubo, seja de incêndio, e assim, precisamos saber se o novo risco será aceito e quanto deveremos pagar por ele.
O mesmo ocorre com uma empresa, quando a decisão é pelo investimento em um novo seguimento dentro da própria planta, como por exemplo, explorar atividades que envolvam processos químicos ou inflamáveis, bem, tudo isso modifica o risco e deve ser reanalisado pela seguradora.
A dica é que você leia sempre o contrato de seguro para saber agir adequadamente. Na maioria dos contratos pequenas alterações são possíveis sem prejudicar o direito à indenização, mas, para não correr riscos desnecessários submeta sempre por escrito sua dúvida ao seu corretor. Ele é responsável por intermediar todas as negociações com a seguradora e poderá tomar as providências necessárias para assegurar sua tranquilidade.
Quando contratamos um seguro apresentamos à seguradora todas as informações que possam influenciar o cálculo do seguro, ou seja, qual é a exposição que a seguradora terá com a assunção daquele risco, assim, nada mais justo que a seguradora seja informada durante a vigência do contrato de qualquer alteração, não é verdade?
Todo contrato tem sua regra e essa deve ser respeitada no contrato de seguro para não sermos surpreendidos na ocorrência de um sinistro com a conhecida falta de indenização.
Por exemplo, se contratamos um seguro de automóvel e durante a vigência resolvemos modificar a suspensão do veículo devemos informar a seguradora para saber se ela aceitará continuar segurando o veículo (em geral não aceita). Se mudamos de residência, passando de um bairro nobre para um baixo menos abastado e inclusive saímos de uma casa de alvenaria para morar em uma casa mista igualmente estamos agravando o risco de sinistro suportado inicialmente pela seguradora, seja de roubo, seja de incêndio, e assim, precisamos saber se o novo risco será aceito e quanto deveremos pagar por ele.
O mesmo ocorre com uma empresa, quando a decisão é pelo investimento em um novo seguimento dentro da própria planta, como por exemplo, explorar atividades que envolvam processos químicos ou inflamáveis, bem, tudo isso modifica o risco e deve ser reanalisado pela seguradora.
A dica é que você leia sempre o contrato de seguro para saber agir adequadamente. Na maioria dos contratos pequenas alterações são possíveis sem prejudicar o direito à indenização, mas, para não correr riscos desnecessários submeta sempre por escrito sua dúvida ao seu corretor. Ele é responsável por intermediar todas as negociações com a seguradora e poderá tomar as providências necessárias para assegurar sua tranquilidade.
Desmoronamento e Alagamento/Inundação
Em novembro de 2008 Santa Catarina, e principalmente o Vale do Itajaí, foi alvo de grandes enchentes e desmoronamentos causados pela forte chuva. Este evento climático trouxe uma tragédia para a população que viu os bens móveis e imóveis de uma vida serem destruídos em minutos.
Historicamente essa região sempre sofreu a agressão das cheias e isto fez com que a contratação da cobertura de alagamento e inundação (principalmente depois das grandes enchentes de 1983 e 1984) fosse mitigada pelas seguradoras.
Se por um lado a contratação era difícil e cara, por outro a sensação de tranquilidade proporcionada pela trégua de mais de 20 anos sem grandes enchentes, fez com que os moradores dessa região não contratassem mais cobertura para esse risco, assim, o que se viu foram muitas pessoas afetadas pelas enchentes sem a proteção de um seguro, o que aumenta ainda mais a dificuldade de retomarem suas vidas após perderem praticamente todos seus bens.
Se não bastasse as enchentes, um fator novo que aterrorizou a região, fazendo mais de 100 vítimas fatais, foram os desmoronamentos. Antes, uma cobertura de fácil contratação, hoje, praticamente impossível em todas as seguradoras, já que milhares de casas simplesmente foram engolidas pelas avalanches de barro e lama que desceram pelas encostas dos morros do Vale do Itajaí. A natureza não poupou nem os pobres, nem os ricos.
A cobertura de Desmoronamento não só deixou de ser contratada pelos segurados por a desconhecerem ou não vislumbrarem risco aos seus imóveis, mas também, devido os corretores terem deixado de oferecer esta cobertura, já que ela é ainda bastante limitada e sempre deu grande dor de cabeça nas liquidações de sinistros devido esta limitação.
Há alguns meses ninguém imaginaria que as encostas dos morros que cercavam suas casas e empresas poderiam os soterrar, e infelizmente foi justamente o que vimos acontecer.
Imagino que em alguns meses as seguradoras já terão reajustado os preços de suas tarifas, possibilitando assim a contratação da cobertura de Desmoronamento e também a de Alagamento e/ou Inundação, mas, como sempre, aconselho consultarem as condições gerais do seguro antes do fechamento do negócio, pois, há muitas limitações significativas, como por exemplo, na cobertura de Desmoronamento geralmente os muros não estão cobertos ou precisam estar construídos com algumas características que possibilitem a existência de cobertura ou em algumas seguradoras a indenização estará prejudicada após a notificação de desocupação do imóvel pela autoridade competente.
Há por outro lado, muito mais raro, algumas seguradoras que possuem coberturas amplas que permitem o pagamento inclusive da ameaça de desmoronamento, então, antes de contratar questione muito seu corretor para saber exatamente pelo que está pagando. Tirar todas suas dúvidas e ler o contrato antes do fechamento do seguro é ainda o melhor negócio a ser feito.
Se precisar de auxílio para contratar seguro para sua residência ou empresa me contate.
Giovanni Moser
Consultor em Seguros
gmcorretor@brturbo.com.br
Historicamente essa região sempre sofreu a agressão das cheias e isto fez com que a contratação da cobertura de alagamento e inundação (principalmente depois das grandes enchentes de 1983 e 1984) fosse mitigada pelas seguradoras.
Se por um lado a contratação era difícil e cara, por outro a sensação de tranquilidade proporcionada pela trégua de mais de 20 anos sem grandes enchentes, fez com que os moradores dessa região não contratassem mais cobertura para esse risco, assim, o que se viu foram muitas pessoas afetadas pelas enchentes sem a proteção de um seguro, o que aumenta ainda mais a dificuldade de retomarem suas vidas após perderem praticamente todos seus bens.
Se não bastasse as enchentes, um fator novo que aterrorizou a região, fazendo mais de 100 vítimas fatais, foram os desmoronamentos. Antes, uma cobertura de fácil contratação, hoje, praticamente impossível em todas as seguradoras, já que milhares de casas simplesmente foram engolidas pelas avalanches de barro e lama que desceram pelas encostas dos morros do Vale do Itajaí. A natureza não poupou nem os pobres, nem os ricos.
A cobertura de Desmoronamento não só deixou de ser contratada pelos segurados por a desconhecerem ou não vislumbrarem risco aos seus imóveis, mas também, devido os corretores terem deixado de oferecer esta cobertura, já que ela é ainda bastante limitada e sempre deu grande dor de cabeça nas liquidações de sinistros devido esta limitação.
Há alguns meses ninguém imaginaria que as encostas dos morros que cercavam suas casas e empresas poderiam os soterrar, e infelizmente foi justamente o que vimos acontecer.
Imagino que em alguns meses as seguradoras já terão reajustado os preços de suas tarifas, possibilitando assim a contratação da cobertura de Desmoronamento e também a de Alagamento e/ou Inundação, mas, como sempre, aconselho consultarem as condições gerais do seguro antes do fechamento do negócio, pois, há muitas limitações significativas, como por exemplo, na cobertura de Desmoronamento geralmente os muros não estão cobertos ou precisam estar construídos com algumas características que possibilitem a existência de cobertura ou em algumas seguradoras a indenização estará prejudicada após a notificação de desocupação do imóvel pela autoridade competente.
Há por outro lado, muito mais raro, algumas seguradoras que possuem coberturas amplas que permitem o pagamento inclusive da ameaça de desmoronamento, então, antes de contratar questione muito seu corretor para saber exatamente pelo que está pagando. Tirar todas suas dúvidas e ler o contrato antes do fechamento do seguro é ainda o melhor negócio a ser feito.
Se precisar de auxílio para contratar seguro para sua residência ou empresa me contate.
Giovanni Moser
Consultor em Seguros
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